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segunda-feira, 28 de março de 2011

Carta aos moradores–Acontecimento que virou notícia!


É uma típica tarde de sexta feira e estás dirigindo em direção à tua casa e sintonizas o rádio. O noticiário está falando de coisas de pouca importância.
Numa cidadezinha distante morreram 3 pessoas de uma gripe até então, totalmente desconhecida.
Não prestas muita atenção ao tal acontecimento. Na segunda feira quando acorda, escutas que já não são 3, mas 30.000, as pessoas mortas pela tal gripe, nas colinas remotas da Índia. Um grupo do Controle de Doenças dos EUA, foram investigar o caso. Na terça feira já é a notícia mais importante, ocupando a primeira página de todos os jornais, porque já não é só na Índia, mas também no Paquistão, Irã e Afeganistão.
Enfim, a notícia se espalha pelo mundo. Estão chamando a doença de “La Influenza Misteriosa” e todos se perguntam: Que faremos para controlá-la? Então, uma notícia surpreende à todos. Europa fecha sua fronteira. França não recebe mais voos da Índia, nem de outros países dos quais se tenham comentado de casos da tal doença. Pelo fechamento das fronteiras, estás ligados em todos os meios de comunicação, para manter-se informado da situação e de repente ouves que uma mulher declarou que num dos hospitais da França, um homem está morrendo pela tal “Influenza Misteriosa”. Começa o pânico na Europa. As informações dizem que quando contrais  o vírus, é questão de uma semana e nem percebes. Em seguida tens 4 dias de sintomas  horríveis e morres. A Inglaterra também fecha suas fronteiras, as já é tarde. No dia seguinte o presidente dos EUA fecha também suas fronteiras para Europa e Ásia, para evitar a entrada do vírus no país até que encontrem a cura.
Em questão de horas, parece que a coisa invadiu o mundo. Os cientistas continuam trabalhando na descoberta de um antídoto, mas nada funciona.
De repente, vem a notícia esperada: Conseguiram decifrar o código de DNA do vírus. É possível fabricar o antídoto!
É preciso para isso, conseguir sangue de alguém que não tenha sido infectado pelo vírus. Corre por todo o mundo a notícia de que as pessoas devem ir aos hospitais, fazer análise de seu sangue e doar para a fabricação do antídoto.
Tu, vais de voluntário com tua família, juntamente com alguns vizinhos, perguntando-te o que acontecerá. Será este o final do mundo?
De repente o médico sai gritando um nome que leu em seu caderno. O menor de teus filhos está do teu lado, se agarra na tua jaqueta e te diz: pai?
Esse é meu nome! E antes que possas raciocinar, levam o teu filho e tu gritas: Esperem! E eles respondem: Tudo está bem. O sangue do teu filho é perfeito, está limpo e puro, o antídoto finalmente poderá ser fabricado. A notícia se espalha por todos os lados. As pessoas estão rindo de felicidade. Nisso o médico se aproxima à ti e a tua esposa e diz: Podemos falar um momento?
Não sabíamos que  o doador seria uma criança. Precisamos que o senhor assine. Então percebe que não colocaram a quantidade de sangue que vão usar e pergunta: Qual a quantidade de sangue que vão usar?
O sorriso do médico desaparece e ele responde: Não pensávamos que fosse uma criança. Não estávamos preparados, precisamos de todo o sangue de seu filho.
Não podes acreditar no que ouves e tratas de contestar: “Mas… mas…” O médico insiste: O senhor não compreende? Estamos falando da cura para o mundo inteiro!!! Por favor assine! Nós precisamos de todo o sangue.
Tu então perguntas: Mas não podem fazer-lhes uma transfusão? E vem a resposta: Se tivéssemos sangue puro, poderíamos. Assine! Por favor, assine!
Em silêncio, e sem ao menos poder sentir a caneta na mão, tu assinas, e te perguntam: Queres ver teu filho?
Caminhas na direção da sala de emergência, onde se encontra com teu filho sentado na cama dizendo: Papai! Mamãe! O que está acontecendo?
Tu seguras na mão dele e dizes: Filho, tua mãe e eu te amamos muito e jamais permitiríamos que te acontecesse algo que não fosse necessário, tu entendes?
O médico regressa e te diz: Sinto muito senhor, precisamos começar, gente do mundo inteiro está morrendo, podes sair? Pode dar as costas ao teu filho e deixar-lhe aqui?
Enquanto teu filho diz: Papai? Mamãe? Porque vocês estão me abandonando?
Na semana seguinte, quando fazem uma cerimônia para honrar o seu filho, algumas pessoas ficam em casa dormindo, outras não vem porque preferem fazer um passeio ou assistir um jogo de futebol, outros vem com um sorriso falso, como se realmente não estão se importando. Tens vontade de parar e gritar: MEU FILHO MORREU POR VOCÊS!!! NÃO SE IMPORTAM COM ISSO?
Talvez isso é o que Deus quer dizer:
MEU FILHO MORREU POR VOCÊS!!!
NÃO SABEM O QUANTO VOS AMO!!!
É curioso o fato das pessoas debocharem de Deus e dizer que não entendem como o mundo caminha de mau a pior.
É curioso como acreditamos em tudo aquilo que lemos nos jornais, mas questionamos a palavra de Deus.
É  curioso como todos querem ir para o céu, mas nada fazem para merecê-lo.
É curioso como as pessoas dizem: “Eu creio em Deus!”, mas suas ações mostram totalmente o contrário.
É curioso como consegue enviar centenas de piadas através de um correio eletrônico, mas quando recebes uma mensagem a respeito de Deus, pensas duas vezes em compartilha-las com outros.
É curioso como me preocupo com o que as pessoas pensam de mim, mas não me preocupo com aquilo que Deus pode pensar!
Deus os abençoe!!
Não se esqueça : JESUS TE AMA!!!
Autor desconhecido
By Susana Andréa

quinta-feira, 24 de março de 2011

A visão de um extraterrestre em relação à Terra


Esta é a história de uma extraterrestre que passeando com seu disco voador pelo universo, acabou o combustível e começou a procurar um planeta pra reabastecer sua nave.
“Eles moram quase todos amontoados nuns lugares muito feios que eles chamam de cidades.
Esses lugares cheiram mal por causa de umas porcarias que eles fabricam.
Parece que eles vivem dentro de caixas.
Eles se chamam pessoas!
Nas cidades existem caixas pequenas e caixas grandes e nem sempre moram mais pessoas nas caixas maiores…
Existem caixas amontoadas e dentro destes amontoados há um tubo vertical, chamado de elevador, para levar as pessoas para o alto dos amontoados.
Quando amanhece, eles saem das caixas deles e começam a ir de um lado para o outro, até ficar escuro e todos voltam para o lugar de onde saíram.
Não sei como é que eles encontram, e entram nas caixas!”

By Susana Andréa

terça-feira, 8 de março de 2011

8 de Março - Dia Internacional da Mulher


Para se ter o amor de uma mulher
basta tão pouco...
Elas pedem tão pouco...
Elas querem tão pouco.
Elas querem companhia,
Elas querem alegria.
Se possível...
uma poesia!
Um beijo, uma flor
Um sincero amor.
Um parceiro de confiança.
Nem precisa aliança.
Pois no fundo,
são como crianças!
Mulher é um ser tão
especial e superior,
que sorri mesmo sentindo dor.
Ama sem complexo ou pudor.
E ainda nos faz pensar
que somos o ganhador,
quando na verdade,
sem elas somos o perdedor.
Portanto,,
para ter esse presente,
basta ser presente.
Ser sincero e permanente.
Ser carinhoso, depois amoroso!
E antes de ser gostoso,
ser jeitoso.
Dar antes de pedir.
Calar para ouvir.
Amar como
a flor e o beija-flor.
Feliz Dia da Mulher!
By Susana Andréa

segunda-feira, 7 de março de 2011

Filmes para o feriadão

Feriado prolongado… friozinho…Carnaval… E pra quem não curte carnaval, como eu, resta a TV ou o PC! Como faz um tempinho que não vejo filmes e tenho alguns aqui emprestados, resolvi dar uma conferida. Hoje peguei Marley e Eu pra assistir e simplesmente amei! Chorei muito pois me lembrou demais meu cachorrinho Bimbo que infelizmente teve um fim igualzinho ao de Marley e por isso eu chorei demais! Bem, não vou me exceder senão conto o final do filme. Mas digo que vale muito à pena assistir! Ainda mais por se tratar de história verídica que são os  meus favoritos, pois detesto desperdiçar  lágrimas com estórias fantasiosas hahaha
Enfim, recomendo 100%. Só preparem a toalha antes de começar o filme para enxugar as lágrimas rsrs
Esse filminho eu adorei! Assisti ontem com meus filhos e é uma ótima liçãozinha de moral para as crianças que reclamam de seus pais rsrs Adorei! Trata-se de uma garotinha que se muda para uma casa enorme e que está sempre exigindo uma atenção maior do que a que seus pais pode dar. Como nem sempre consegue tudo que deseja de seus pais, e por sentir-se sozinha na nova cidade e na casa enorme, ela começa a se aventurar pelo enorme casarão. Nessa busca ela encontra uma porta secreta e é aí que a história começa a se desenvolver. Muito legal mesmo! Recomendo 100%. Tem até um pouquinho de terror rsrs. Meu filho disse que dá muito medo!! rsrs Mas é uma graça! Agora quando eles reclamam qualquer coisa sobre mim eu lembro à eles o filme hahaha
Bjusss, ótimo finalzinho de feriado!
By Susana Andréa

Agressividade

Um dos temas mais frequentes é a agressividade em suas várias formas e expressão: agressividade entre pares, na escola, no seio da família e na sociedade como um todo. Os que procuram, muitas vezes, esperam dos Psicólogos ou educadores, uma receita pronta: como lidar com a criança e o adolescente agressivo. Esta receita, infelizmente, ninguém tem. O que podemos oferecer é a oportunidade de refletirmos juntos sobre o assunto.
Devemos lembrar que não existem crianças agressivas, mas sim atitudes agressivas, pois quando falamos que uma criança é agressiva, isso se incorpora como parte de sua identidade. Sem dúvida atos agressivos existem, e ao dizermos à criança que ela cometeu um ato agressivo, estaremos propiciando a possibilidade dela reconhecer sua atitude e transformá-la em ações mais saudáveis.
Para uma criança que acaba de realizar um ato agressivo, perguntamos “Por que você fez isso?” com voz de censura (estamos julgando a ação). Seria melhor e mais honesto se falássemos “Você não deveria ter feito isso.”
Por outro lado, quando fazemos a pergunta, temos que estar abertos a resposta que muitas vezes não conhecemos, e com a qual podemos concordar ou não.
Devemos ter presente, que quando uma situação agressiva já está em curso, é necessário conter ativamente o ato agressivo,  para que depois haja um espaço para discutir o assunto, sem culpar o agressor nem  nos culpar. É necessário contê-lo, mas sabendo que esses limites não resolvem o problema. Não é o que vai curá-lo, mas permite começar a buscar uma solução.
Nunca devemos dar como explicação “ele agiu assim porque é agressivo” mas antes perguntar. Perguntar não é acusar.
Quando a criança agressiva se vê ante a necessidade e a possibilidade de dar uma explicação para sua conduta, pode sentir-se aceito como pessoa que merece ser ouvida, e pode pensar, talvez pela primeira vez, que existem outras formas de comunicar-se.
Texto interessante pedagógico – Fonte : folheto informativo SESI
By Susana Andréa

domingo, 6 de março de 2011

O Ciúme

Uma das maiores queixas que as mães tem em relação aos filhos é o ciúme de um filho com o outro. Como lidar com isso?
Na maioria das vezes, o que vemos é que a mãe tenta provar à criança que não há razão pra sentir ciúmes. As mães procuram dar  mais atenção à criança  mais velha do que ao nenê. Às vezes, partem para discussões racionais com a criança mais velha, mostrando que o outro é pequeno, que quando ele era nenê também cuidava dele da mesma forma, que gosta dos dois do mesmo jeito, etc. Na maioria das vezes, isso pouco adianta, principalmente no caso em que a criança entrou em conflito aberto com a mãe. Nessas situações, o que vemos é um agravamento da relação mãe e filho.

E ENTÃO?
A sociedade não se acha preparada para lidar com os sentimentos ruins. Ciúme, inveja, são coisas para serem negadas ou então “arrancadas como ervas daninhas”. Na verdade, todos nós temos esses sentimentos; é necessário, todavia, distinguir que há formas diferentes de expressão de um mesmo sentimento.
Ajudamos muito nossa criança se pudermos leva-lá a separar intenções e sentimentos, dos atos.
Não podemos censura-lá por sentir o que sente (mesmo que seja ódio e vontade de “dar sumiço” no irmãozinho).
Podemos compreende-lá, só não podemos deixa-lá fazer isso de verdade. Ajuda-lá a expressar esses sentimentos em palavras ou através dos seus brinquedos (quebrando-os por exemplo) sem censura-lá é a melhor forma de ajuda-lá. Não se vendo como má, a criança não sentirá culpa pelos seus sentimentos e dessa forma os sentimentos positivos em relação ao irmão começarão a aparecer, predominando sobre os negativos.

Para isso, entretanto, o adulto tem que crescer interiormente, pois só podemos ajudar a criança a aceitar e lidar com esses sentimentos se pudermos reconhecer e lidar com isso dentro de nós mesmos.

Texto interessante  - Fonte: folheto informativo SESI

By Susana Andréa

sábado, 5 de março de 2011

Castigo?


Não Castigo? Ou permito?
Você já deve ter parado para ouvir mães, pais e outros adultos, buscando resposta para a antiga e delicada questão: eu posso dizer “não” ao meu filho?Posso negar-lhe coisas sem que ele siga na vida magoado comigo e infeliz? Ou talvez, você venha buscando uma resposta para  a pergunta exatamente oposta: Eu posso ceder ao que o meu filho pede, sem correr o risco que ele se torne o “senhor do castelo”, prepotente e inflexível, “mandão”? Ou ainda, quem sabe, você venha pensando em todas estas questões ao mesmo tempo? Bem vindo! Estamos todos na mesma confusão. Uma confusão que você pensa estar só em você. Bobagem, ela está em todos nós.
Antes da década de 60, os pais impunham aos filhos,  “a sua” maneira de viver, como a “única”, “verdadeira” e “possível”. Isso era o AUTORITARISMO.
Acabamos saindo disso e caindo no polo oposto: a PERMISSIVIDADE.
Se, antes, jovens e crianças sofriam com um certo rigor da moral, hoje sofrem com a falta de regras que indiquem “o que é viver bem”.
Vamos lembrar da estória João e Maria. Houve uma época em que João e Maria viviam sufocados na velha cabana da floresta por não poderem dizer ou fazer nada, já que sua madrasta não os respeitava. Certa vez, caminhando pela floresta, perderam a referência do caminho, porque as migalhas que marcavam a trilha de volta à casa, haviam sido comidas pelos pássaros. E ali ficaram as crianças, amedrontadas, sozinhas, à mercê da floresta e das soluções. OK, agora vamos imaginar que há décadas nós estávamos sufocados pela rigidez da educação, (como a madrasta de João e Maria, essa rigidez nos sufocava). Daí o que fizemos? Rompemos com as regras de uma só vez, assim como João e Maria, rompemos a ligação com a velha casa do pai. Até aí, tudo bem! O problema é que rompemos com velhas regras e por isso tememos criar regras novas para as crianças, e com isso elas ficam perdidas como João e Maria, ficam sem referências que marquem o caminho.
Regras claras e que respeitem a vida e a criatividade, ensinam o caminho para o desenvolvimento saudável. Limites são como as migalhas do conto, que se não tivessem sido comidas pelos pássaros, teriam ensinado a João e Maria como sair da floresta escura (o caminho de volta).
Texto interessante e pedagógico – FONTE: Folheto informativo SESI
By Susana Andréa